– “O sedentarismo é o pai de todos os males”, Drauzio Varella
O sedentarismo, na escola e fora dela, é um problema mundial e crescente:
O desafio é enorme e passa pela conscientização de que a atividade física melhora a circulação sanguínea, irriga o cérebro, ativa a memória e facilita o trabalho mental. Deixa a vida mais produtiva e prazerosa.
O problema é que em uma sociedade imediatista, a disciplina necessária para se ter uma rotina saudável é um enorme desafio.
O combate ao sedentarismo é urgente e quanto mais cedo, melhor.
A escola é convivência, conhecimento e movimento! Para conviver, aprender e vivenciar é preciso deslocar-se de si, expandir-se, estar saudável e em movimento. Essa reflexão deve ser cotidiana e sistematizada no ambiente escolar, desde cedo!
Eventos e competições ajudam, mas é a rotina que faz a diferença, dentro e fora do ambiente escolar.
No CEB, há oferta de uma variedade de atividades físicas para alunos e alunas desde que são bem pequenos. Isso tudo ajuda a vencer o sedentarismo dentro da escola.
A parceria entre escola e família é fundamental para o cuidado com o corpo de jovens e crianças e na promoção de hábitos saudáveis. Afinal, a maior parte dos dias deles acontece em ambiente escolar ou doméstico.
As ações contra o sedentarismo estão ao alcance de escola e família:
As pequenas ações cotidianas fazem muita diferença, a partir do exemplo:
Um bom movimento para vencer o sedentarismo e incentivar uma vida saudável é:
Um aliado fundamental no combate ao sedentarismo é a alimentação saudável. O CEB não tem cantina e conta com uma nutricionista especializada no trabalho dentro de escolas, Renata Kitade, para oferecer uma alimentação balanceada. Renata adverte que se a criança não tiver isso, ela pode criar o hábito de comer coisas erradas, beliscos ao longo do dia, consumo exagerado de açúcar, mas adverte: “cuidado ao proibir, pois pode causar mais vontade que conscientizar”. Renata afirma que, tanto na escola como em casa, é preciso:
Nas refeições do CEB, o que mais se ouve das educadoras que ajudam os pequenos em suas refeições é: “Você aceita?”. Por trás dessa pergunta insistente está o princípio da oferta e resiliência e, assim, convencimento e hábito.
Veja mais como o CEB aborda questões de saúde, educação e esporte no nosso blog.
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