We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Como a tecnologia na Educação Infantil, especialmente a internet e jogos digitais, aparece no cotidiano? A Sociedade Brasileira de Pediatria considera que o uso de telas, seja celular, tablet ou televisão, não deve acontecer antes dos dois anos.
As interações humanas presenciais são ainda mais importantes nos primeiros anos de vida. A partir delas damos modelos de interações não verbais, expressões faciais, articulação de palavras, moralidade, resiliência, empatia, noção de limite e de adequação. Sentimos instantaneamente os reflexos de nossas ações, boas ou más, no outro. Já está claro como o uso irrestrito das redes sociais pode ser prejudicial.
No período especialmente fértil de aprendizado que é a Educação Infantil, a intermediação das telas empobrece a vivência de um mundo que nos é apresentado por meio dos sentidos e nas sutilezas dos contatos miúdos, dos sorrisos e olhares, de incentivo, aprovação e orientação dos adultos. A criação de vínculo com crianças da mesma idade, a ampliação de vocabulário, o aprendizado do respeito aos turnos de fala e a escuta atenta são favorecidos quando acontecem de maneira presencial, na relação olho no olho.
Não é difícil reconhecer que a relação com as telas muitas vezes faz de nós pessoas mais passivas, o que é especialmente prejudicial nos primeiros anos de vida, quando tudo ao nosso redor é motivo de curiosidade, há uma demanda natural de aprender e apreender o mundo.
As telas, com suas cores, movimentos e sons, são, da mesma forma que para os adultos, muito atraentes para bebês e crianças mais novas, mas tanto em casa como na escola, podemos atrair sua atenção por meio de recursos simples. Brinquedos e objetos coloridos, sonoros, com texturas diversas, etc., quando mediados intencionalmente pelos adultos, podem ser excelentes fontes de aprendizado e diversão de forma ativa.
Os professores de Tecnologia na educação infantil, muitas vezes, com a Equipe de Titulares, participam do planejamento de propostas, apresentando ferramentas digitais, seus usos e limites de segurança. Isso acontece em projetos de todas as disciplinas, seja na sala de Tecnologia ou nas salas de aula. A intenção é sempre conhecer novos recursos para ampliar e incentivar um uso mais responsável, produtivo e saudável.
Até os dois anos, nada de tela. As crianças mais novas precisam vivenciar, pegar, brincar, agir sobre o meio, estão aprendendo a materialidade do mundo pelos sentidos e pela interação humana concreta.
Precisam estar perto, olho no olho, reconhecer as emoções, reconhecendo a si próprias no outro e pelo outro.
Depois dos dois anos, o contato das crianças com a tecnologia na educação infantil pode acontecer desde que seja reduzido, até uma hora por dia (somados os tempos na escola e em casa), ainda assim, sempre de forma intencional e mediado por adultos.
Nos primeiros anos escolares, a criança amplia sua relação com o mundo, partindo do concreto para a subjetividade dos símbolos. A escrita e personagens ficcionais são exemplos, assim, filmes, desenhos, documentários podem ajudar bastante nos aprendizados e em pesquisas sobre universos distantes do seu cotidiano, sempre acompanhados por alguém que possa fazer as mediações necessárias.
Conforme crescem, há mais complexidade nos recursos para atender e incentivar a crescente curiosidade. Os educadores pesquisam e apresentam uma maior diversidade de plataformas educativas ou que podem ser adaptadas ao uso pedagógico. Alguns exemplos utilizados no CEB: microscópio digital, visitas virtuais a outras cidades e museus, imagens reproduzidas em telões.
O Post não tem posts relacionados no momento