Com quem será? Com quem será?
Dizem que os adultos falam verdades quando brincam e quando fazem piadas, mas e as brincadeiras na escola entre crianças? Entre elas, isso fica muito claro. Quando observamos elas brincarem, não é raro vermos que reproduzem situações cotidianas, imitam familiares com seus jeitos e falas mais recorrentes. Quando estão em jogos de faz-de-conta – os chamados jogos simbólicos – em que criam um mundo imaginário, como palácios, batalhas e heróis, elas mostram reinterpretações de ações e relações cotidianas do mundo real. Muitos autores afirmam que jogos desse tipo, essas brincadeiras na escola, ajudam as crianças no desenvolvimento cognitivo, emocional, motor, social e cultural.
Cultivar o hábito do brincar também é função da escola. No espaço escolar, as brincadeiras são fonte de diversão, mas também de observação. O olhar do educador é naturalmente voltado para refletir sobre o desenvolvimento daqueles que brincam, seja em seus percursos individuais, seja em suas interações no grupo. Entre tantos aspectos, as brincadeiras na escola oferecem possibilidades de se avaliar:
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Os momentos de descontração de jogos e brincadeiras também são espaços de aprendizado:
Claro que nem toda brincadeira deve ser observada com intencionalidade e buscando por respostas ou sinais. Na maior parte das vezes, quando brincam, as crianças entendem que há um espaço para sonhar, imaginar, se aventurar, planejar e construir; ou simplesmente para se movimentar, conviver e se divertir, ter a experiência da liberdade e se sentirem felizes.
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